O cantor Justin Bieber pode fazer este de DNA para provar que não é pai do filho de Mariah Yeater. Segundo a jovem, Anthony Tristyn Markhouse Yeater, que nasceu em 6 de julho, foi concebido quando ela teve "sexo desprotegido" com o astro pop Justin Bieber em 25 de outubro de 2010, após um show no Staples Center de Los Angeles.
Os advogados Lance Rogers e Mateus Pare, que estão representando a californiana de 20 anos, insistem que ela está seguindo o protocolo correto legal e só quer que o cantor assuma a responsabilidade parental.
"Mariah Yeater está buscando uma afirmação modesta e justa. Não há provas credíveis de que Justin Bieber é de fato o pai de seu bebê. As provas serão reveladas no tribunal. Ela não está buscando uma compensação exorbitante. Ela simplesmente solicita que Justin Bieber forneça uma amostra de DNA para verificar se ele é o pai do bebê de Mariah Yeater e, em caso afirmativo, ele terá que fornecer apoio à criança, conforme exigido pela lei da Califórnia. Se Justin Bieber estiver disposto a voluntariamente submeter-se a um teste de paternidade, Yeater agradece a cooperação e ficará feliz em resolver esse problema de uma forma menos pública “, eles disseram à revista americana Star.
Bieber negou que ele é o pai da criança de quase quatro meses de idade, liberando uma declaração através de seus representantes: “É triste que alguém possa fabricar, maliciosamente, algo tão difamatório e comprovadamente falso."
Na ação, Yeater – que tinha 19 na época – afirma que ela foi abordada por um dos guardas de segurança de Bieber no concerto, que perguntou se ela queria conhecer o cantor nos bastidores.
Depois de conversar brevemente com ele, Yeater afirma que ela e Bieber começaram a se beijar e, em seguida, por sugestão da astro, ela foi com ele para um "lugar privado onde eles poderiam ficar sozinhos". Uma vez lá, ele disse a ela que ele “queria fazer amor com ela e essa ia ser a sua primeira vez.” Yeater, em seguida, afirma nos documentos judiciais que o par teve relações sexuais desprotegidas.
